Guia Cultural USP 60+
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Guia Cultural da USP 60+ destaca arte e longevidade

Museus, literatura, filmes e teatro são destaques no Guia Cultural da Semana, preparado pela equipe do Programa USP 60+, da Pró-Reitoria Universitária de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP). As dicas culturais são publicadas quinzenalmente, sempre às quintas-feiras. O material está disponível no formato PDF e online no site da USP 60+.

A revisão final é do professor Egídio Dórea, coordenador da USP 60+ e responsável pelo Guia Cultural. O trabalho é focado em quatro pilares: museus, literatura, filmes e teatro. Na literatura, são escolhidos livros online gratuitos, e entre os museus, incluindo os que fazem parte da rede da USP, aqueles que têm visitas virtuais, permitindo uma imersão digital no acervo ou acesso a exposições. Destaque também para os filmes, com longas-metragens e seriados ligados ao universo da longevidade.

“Nós tivemos cuidado com o tamanho da letra, espaçamento, na quantidade de informação na própria página, tudo para facilitar a compreensão e leitura da pessoa mais idosa”, explica o coordenador da USP 60+. E o público tem aprovado a iniciativa: “A gente publica no Facebook e no nosso site. Tem várias pessoas gostando das dicas, adorando a iniciativa. Eles entravam muito no nosso Facebook e nós nos sentíamos na obrigação de dar um retorno e tentar contribuir de alguma forma nessa quarentena”.

Além do Guia, é possível acompanhar outras ações e dicas culturais na página do Facebook da USP 60+ com o tema #fiqueemcasa, como óperas disponíveis no Metropolitan Opera e séries de vídeos com a participação de especialistas convidados, abordando a questão de cuidados, solidariedade, solidão, memória, cognição, quedas, entre outros temas.

USP 60+

As atividades presenciais da USP 60+ (leia mais sobre o programa aqui) estão suspensas, mas algumas disciplinas estão sendo oferecidas à distância por plataformas como Zoom e Google Meet. Porém, como afirma Egídio, “ser presencial é um grande ponto do curso”, permitindo a convivência entre os alunos, o contato com a universidade e com pessoas de outras faixas etárias. E para muitos alunos, porém, o desafio está na inclusão digital. (Katia Brito)

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