Fafá de Belém com certeza é o grande destaque desta edição do The Voice+, que no domingo entra em uma nova etapa: o Tira-Teima, com disputas entre as equipes dos técnicos. Mas o tema de hoje é intergeracionalidade. A forma acolhedora e empática como são recebidas as vozes 60+ pelos integrantes mais novos da atração.
Destaque para o apresentador André Marques, 42, um dos remanescentes da primeira temporada, uma escolha acertada da direção da atração. Ele é acompanhado por Thaís Fersoza, 37. A dupla entrevista os candidatos, abre espaço para que eles contem suas histórias de vida, e torcem por eles ao lado das famílias, que estão acompanhando remotamente o programa. Sem infantilização, com o carinho e respeito que eles merecem.
No time de jurados, a mais jovem do grupo, a técnica Ludmilla, 26, tem encantado as experientes vozes, com a oportunidade de um aprendizado compartilhado. E o estreante Toni Garrido, 54, tem se emocionado a cada programa, também oferecendo aos 60+ a oportunidade de troca de experiências. Um grande time com certeza, que se completa com Carlinhos Brown, 59, veterano de outras edições do The Voice.
Últimas vagas
O último episódio das Audições às Cegas fechou os times dos técnicos. Ao time de Fafá, se juntaram Ilma Brescia, 63, de Belo Horizonte (MG); Osny Melo, 63, Santo André (SP), e Jozenaldo Pereira, 63, Camaragibe (PE).
Com Ludmilla, ficaram Denise Pinaud, 63, de Florianópolis (SC); Sabarah, 69, também da capital catarinense, e Gilson Della Cella, 61, Ubaíra (BA).
No time Brown, Severo Ramos, 69, de Campina Grande (PB); Zê Azemar, 63, de Porto Alegre (RS), e a venezuela Elviz Carvalho, 63, de Manaus (AM).
E com Garrido, Nice Luz, 64, Curitiba (PR); Hélio Henriques, 66, de Itabaiana (PB), e Vera de Maria Maga, 61, de Petrolina (PE).
Artes
A contadora de histórias Duxtei, 74, da cidade de Araçatuba, no interior de São Paulo, também se apresentou no palco do The Voice+ com “Quanto te vi”. Embora não tenha entrado para um dos times, ela esbanjou sua energia de atleta, que já participou da São Silvestre, de pintora, e também de participante em grupos de coreografia e vôlei adaptado. Para ela, as pessoas idosas são capazes de tudo. Está mais do que certa!